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Análise dos Times

Cruzeiro

Principal

Motivo: O autor descreve o Cruzeiro como 'reativo' e sofrendo pressão, indicando um desempenho aquém do esperado apesar do empate.

Viés da Menção (Score: -0.3)

Motivo: O texto ressalta a 'imposição' do Mirassol e as chances criadas, sugerindo uma atuação forte e merecedora de mais que o empate.

Viés da Menção (Score: 0.6)

Motivo: O artigo menciona o Palmeiras em relação à disputa pela vice-liderança, com um tom neutro, mas a boa colocação é implicitamente positiva.

Viés da Menção (Score: 0.3)

Motivo: A menção ao Flamengo é meramente comparativa na disputa pela liderança, sem qualquer juízo de valor sobre o time.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Motivo: A menção ao São Paulo é associada à tristeza pela posição perdida, indicando um resultado desfavorável para o time.

Viés da Menção (Score: -0.2)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Flamengo São Paulo Libertadores Palmeiras Brasileirão Wallace Cruzeiro Cássio Leonardo Jardim Kaio Jorge Matheus Pereira Mirassol Walter Rafael Guanaes Negueba Lautaro Díaz Matheus Henrique Alesson José Aldo Wanderson Carlos Eduardo Matheus Bianqui Chico Kim Édson Carioca

Conteúdo Original

O chamado Maião, onde o Mirassol manda seus jogos, tem capacidade para 15 mil torcedores numa cidade de 65 mil habitantes. Ou seja, para lotar, será preciso que 1/4 da população vá ao estádio para lotá-lo. Ao receber o Cruzeiro que vive em Belo Horizonte, a 728 km, Mirassol se mobilizou menos do que a campanha do time merece. Com cinco vitórias e três empates como mandante, para os donos da casa tratava-se de vencer em entrar na zona de Libertadores. Os visitantes tratavam de não se afastar da dupla Flamengo&Palmeiras. E antes do quinto minuto Matheus Pereira lançou Kaio Jorge para o goleador do Brasileirão fazer 1 a 0. Com o que, com dois jogos a mais que o Palmeiras, o Palestra mineiro assumia a vice-liderança do campeonato. O Mirassol passou a ter o domínio do jogo até que, aos 21 minutos, contra-ataque mineiro quase resultou no segundo gol, de Wanderson, evitado por boa defesa de Walter, o goleiro que passou anos no banco vendo Cássio jogar e hoje o enfrentava, como já havia acontecido nos tempos em que jogou no Cuiabá. Daí em diante a superioridade amarela foi absoluta, ao rondar permanentemente a área azul, fazer Cássio trabalhar, mas sem maior contundência. Para o segundo tempo seria recomendável ao Cruzeiro ser menos reativo e não dar tanta liberdade ao Mirassol. Ninguém mexeu para o segundo tempo até que, aos 12, Rafael Guanaes pôs Negueba no lugar de Carlos Eduardo. O jogo ficou mais entre as intermediárias e o Cruzeiro passou a valorizar mais a posse de bola, obrigando o Mirassol a correr atrás e se irritar. Daí, aos 20, brilhou a estrela de Guanaes porque Negueba acertou grande arremate no ângulo que nem o 1,92m de Cássio permitiu chegar: 1 a 1, para alegria também dos palmeirenses e tristeza dos são-paulinos: os alviverdes mantiam a segunda colocação e os tricolores perdiam a sexta. Leonardo Jardim logo providenciou a entrada de Matheus Henrique no lugar de Wallace, aos 25. O Mirassol passou a criar chances e mais chances de virar e os mineiros se viam em apuros. Chico Kim e Alesson estavam no gramado nos lugares de Édson Carioca, machucado, e de José Aldo. Aos 33, Matheus Bianqui mandou na trave de Cássio. Era impressionante a imposição do Mirassol e Wanderson saiu para Lautaro Diáz tentar equilibrar as coisas, aos 38. O empate já estava de bom tamanho para o Cruzeiro e era pouco para o Mirassol.. Cássio, acredite, recebeu cartão amarelo por cera. Eram 6 mil torcedores na expectativa da virada e certamente se fossem 12 mil ajudariam mais.