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Análise dos Times

Inter

Principal

Motivo: O texto critica duramente a atuação do Inter, a qualidade do jogo e a penalidade marcada. A menção ao baixo público reforça o descontentamento com o time.

Viés da Menção (Score: -0.7)

Motivo: O Corinthians é apresentado como vitorioso de forma improvável e aliviado com o resultado, mas a crítica à arbitragem e à qualidade do jogo geral também o afeta indiretamente.

Viés da Menção (Score: 0.1)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Flamengo Corinthians Ramón Díaz Ryan Emiliano Díaz Martínez Maycon Bruno Henrique Yuri Alberto Matheuzinho Bidon Hugo Gui Negão CBF Óscar Romero Inter André Ricardo Mathias Alan Patrick Carbonero Bruno Gomes Aguirre Bidu Cacá Tabata Borré Mercado Thiago Maia Raniielle Luís Otávio

Conteúdo Original

No banco do Colorado no Beira-Rio, pai e filho, Ramón e Emiliano Diáz, que fizeram história no Corinthians e de lá saíram com sentimento de terem sido injustiçados. Quando o intervalo chegou ambos tinham motivos para estar incomodados. O Corinthians havia feito sem jogar bem o primeiro tempo em Porto Alegre o que não tinha conseguido em Itaquera ao jogar muito bem contra o Flamengo: vencia por 1 a 0, mais um gol de Gui Negão, de peixinho, em mais um passe para gol de Matheuzinho, aos 9 minutos, na única finalização alvinegra. O Inter havia perdido gol logo no segundo minuto com Alan Patrick e empatado com Óscar Romero, mas com gol anulado pela arbitragem, assim como anulou um de Hugo, que seria o do 2 a 0, por impedimento. O clássico era aberto, mas de má qualidade técnica como sói acontecer e a tábua de classificação demonstra, dois times mais perto da Z4 que do G4. No segundo tempo o Inter não parou de martelar, mas não conseguia fazer Hugo trabalhar, só prestar muita atenção. Maycon, Martínez, Bidu, foram entrando no correr da etapa final, nos lugares de Hugo, Ryan e Raniielle. Thiago Maia e Ricardo Mathias também entraram nos lugares de Alan Patrick e Luís Otávio, como Mercado havia substituído Romero no intervalo. A vitória alvinegra era tão improvável como a reação gaúcha e se um ponto seria muito bem-vindo ao Parque São Jorge, três, então, nem se fala. O Romero do Timão entrou ao lado de André, aos 36, nos lugares de Gui Negão e Bidon, assim como Tabata e Bruno Gomes substituíram Borré e Aguirre. O que o Inter errava de passes era uma barbaridade, tchê, diante de apenas 12 mil torcedores, o que dá a medida do quanto o torcedor está feliz com o time. O fim do jogo ficou marcado pelo esforço paulista em prender a bola e o nervosismo gaúcho para roubá-la. Futebol que é bom, ó, nada! A vitória aliviava bastante a situação corintiana e a derrota tencionava demais a colorada. A pequena torcida presente protestava enraivecida diante da derrota para o Corinthians, o que não acontecia, em casa, havia nove anos. No derradeiro segundo, reclamação de pênalti para o Inter manteve a tensão no ar e o assoprador foi ao VAR para ver se Cacá fez ou não a falta, puxão em Bruno Henrique. A penalidade foi marcada, embora ridícula, porque Cacá é tão irresponsável como Yuri Alberto e o puxão não foi suficiente para derrubar Bruno Henrique. Carbonero bateu e empatou 1 a 1. Desta vez é o Corinthians que mandara DVD para a CBF.