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Análise dos Times

Brasil

Principal

Motivo: O autor critica o 'ciclo perdido' da seleção brasileira, destacando a instabilidade técnica e o alto número de estreantes como falhas.

Viés da Menção (Score: -0.6)

Motivo: Mencionada apenas como comparação de número de estreantes, sem julgamento de valor sobre a equipe.

Viés da Menção (Score: 0.0)

Palavras-Chave

Entidades Principais

Dorival Júnior Brasil Carlo Ancelotti Ramon Menezes Mbappé Fernando Diniz Lamine Yamal Vinicius Júnior Estêvão Kaio Jorge Samuel Lino Vitinho Jean Lucas Arthur Mycael Alexsandro Eder Traskini

Conteúdo Original

É possível ganhar a Copa do Mundo depois de fazer tudo errado. Mais ou menos como passar no vestibular sem estudar. A compreensão de que o Brasil fez tudo diferente do que recomenda a cartilha da vitória passa pela compreensão de que quatro técnicos diferentes sentaram-se no banco de reservas nos últimos trinta meses. e que se apresentaram à seleção neste período, mostrados em reportagem de Eder Traskini, 44 estrearam neste período. Só nove passaram pelos quatro treinadores. Ramon Menezes convocou 14 atletas que jamais haviam atuado pela seleção principal. Fernando Diniz chamou nove estreantes. Dorival Júnior, 16. Carlo Ancelotti já convocou cinco novatos: Alexsandro (Lille), Vitinho (Botafogo), Jean Lucas (Bahia), Kaio Jorge (Cruzeiro), Samuel Lino (Flamengo). Alguns nomes desapareceram das listas posteriores, como o goleiro Mycael (Athletico Paranaense) e o lateral-direito Arthur (América Mineiro). A análise dos estreantes importa para compreender por que Carlo Ancelotti afirma haver um grupo de 70 jogadores selecionáveis, com chance de ir à Copa. O Brasil não tem Mbappé, mas tem Vinicius Júnior, eleito o melhor do mundo. Mbappé nunca foi o escolhido, o que é incrível. Não possui um Lamine Yamal, mas tem Estêvão. E tem mais jogadores talentosos da faixa média de talento mundial do que qualquer outra seleção. Como comparação, a Espanha convocou 63 jogadores depois da Copa do Mundo de 2022. Estreantes foram 21, ou 33%