🔎 ou veja todas as análises já realizadas

Análise dos Times

Palmeiras

Principal

Motivo: O texto foca na virada épica do Palmeiras, com linguagem positiva ('virada absurda', 'épica', 'time que quer brigar pelo título').

Viés da Menção (Score: 0.7)

Motivo: O São Paulo é descrito como dominante no primeiro tempo, mas a narrativa muda com o erro da arbitragem e a virada do Palmeiras, que diminui o impacto do desempenho inicial do Tricolor.

Viés da Menção (Score: -0.4)

Palavras-Chave

Entidades Principais

São Paulo Rafael Palmeiras Abel Ferreira Luciano Tapia Weverton Bruno Fuchs Jefté Vitor Roque Flaco López Allan Danilo Lavieri Sosa Maurício Rodriguinho Morumbi Marcos Antônio Veiga Anibal Moreno

Conteúdo Original

Com um erro inacreditável da arbitragem, o Palmeiras conseguiu sair de um cenário que parecia improvável e conseguiu buscar uma virada absurda por 3 a 2 com o São Paulo em pleno Morumbi depois de sair perdendo por 2 a 0. O resultado é daqueles que dará polêmica para uma semana, mas que também marca a a campanha de um time que quer brigar pelo título. O primeiro tempo foi de um domínio completo são-paulino. Há tempos o time de Abel Ferreira não era tão dominado como o que se viu na tarde deste domingo. Marcos Antônio foi o maestro do jogo e fazia o que queria com o meio-campo palmeirense. Foi ele que deu o passe para que Luciano saísse na cara de Weverton e conseguisse um drible fundamental para abrir o placar. O lance foi um símbolo de como o Palmeiras entrou em campo morto: Flaco foi displicente no início da jogada, Gómez errou na linha de impedimento e Weverton saiu com freio de mão puxado. O São Paulo continou melhor, fez o segundo com Tapia e pressionou o adversário o tempo todo. Na etapa final, Abel fez três mudanças e conseguiu um efeito imediato. Maurício, Bruno Fuchs e Allan entraram e fizeram a equipe parecer outra. Antes do primeiro minuto, Maurício fez mais do que Veiga fez em 45 minutos e colocou a bola perto do ângulo de Rafael. Ainda assim, em um contra-ataque, o Tricolor teve um pênalti evidente não marcado pela arbitragem e campo e nem pelo VAR. Allan escorregou e derrubou Tapia. E sem querer também é pênalti. Mas a arbitragem não deu nada. Aí aconteceu o que nenhum são-paulino queria: Marcos Antônio pediu para sair e deu lugar para Rodriguinho. Pouco depois, Vitor Roque fez o primeiro e mostrou que o jogo viraria no ânimo. Tudo o que não jogou no primeiro tempo, o Palmeiras jogou no segundo. Flaco López fez o segundo e aí o clima no Morumbi virou. O Palmeiras dominava o jogo pelas pontas, com Jefté pela esquerda, com Allan pela direita e com Maurício comandando os contra-ataques. Sosa entrou no jogo para dar ainda mais abertura para a partida e ele conseguiu aparecer no segundo pau em cruzamento de Anibal Moreno para fazer o terceiro. Ele ainda se machucou no gol, mas como o time já tinha feito todas as trocas precisou terminar o jogo no sacrifício.