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Vasco Flamengo Botafogo São Paulo Corinthians Santos Palmeiras Cruzeiro Augusto Melo Andrés Sanchez Duílio Monteiro Alves John Textor CBF Inter Mustafá Contursi Eurico Miranda João Havelange Ricardo Teixeira Edmundo Santos Silva José Eduardo Mesquita Pimenta Carlos Miguel Aidar Wagner Pires de Sá Vitório Piffero José Carlos Peres Orlando Rollo CBD

Só para assinantes Assine UOL Opinião Os arrependidos por adorar cartolas Juca Kfouri Colunista do UOL 16/10/2025 11h52 Deixe seu comentário Carregando player de áudio Ler resumo da notícia João Havelange (CBD), Ricardo Teixeira (CBF), Eurico Miranda (Vasco), Andrés Sanchez (Corinthians )e Mustafá Contursi (Palmeiras); Edmundo Santos Silva (Flamengo), Augusto Melo (Corinthians)e José Eduardo Mesquita Pimenta (São Paulo); Carlos Miguel Aidar (São Paulo), John Textor (Botafogo) e Wagner Pires de Sá (Cruzeiro). No banco, como técnico, Vitório Piffero (Inter). Eis aí uma lista de 12 ex-presidentes de confederação e clubes que um dia foram idolatrados por torcedores, jornalistas ou influenciadores e que caíram em desgraça em seguida. A eles foram atribuídos títulos, conquistados por jogadores, que cegaram aqueles que só veem os fins e não estão nem aí para os meios da cartolagem. Josias de Souza Lula não deve observar Trump do alto do salto Sakamoto Uruguai legaliza eutanásia e dá lição ao Brasil Letícia Casado Para o centrão, ação de Eduardo esfriou a anistia Daniela Lima PT tem dúvidas sobre votos no Senado pró-Messias Na lista tem cartolas banidos do futebol, que sofreram impeachment em seus clubes, ou hoje são vistos como o que sempre foram, aproveitadores da paixão alheia. Como certos bispos neopentecostais. Alguns foram condenados na Justiça, outros estão em vias de ser. Há também os que nem taças conquistaram e estão fora da lista, como Duílio Monteiro Alves (Corinthians), José Carlos Peres e Orlando Rollo (Santos) etc. Suas histórias deixam rastros que não serão levados em conta pelos torcedores resultadistas — e por jornalistas e influenciadores bajuladores. Aparecerão novos farsantes para repetir a História. Continua após a publicidade O dinheiro é sujo? Não importa, desde que contrate jogadores que ganhem campeonatos. Os métodos são mafiosos? Dane-se, não sou da polícia. O rouba mas faz não se limita às escolhas de um certo tipo de eleitor, é pensamento comum entre gente acrítica que, depois, diante dos escândalos revelados, vira fera, grita, esperneia e é incapaz de fazer autocrítica ou pedir desculpas aos que xingou quando estes apontaram as falcatruas. Há os ingênuos, é fato, cegos pela paixão. Obtusos também, e não são pouco, personagens de músculos fortes e poucos neurônios. Além dos aproveitadores. Continua após a publicidade Aos que denunciaram os meliantes mesmo quando eles estavam por cima, nossas homenagens. Fizeram o papel da imprensa. Aos que gostam de iludir, e imaginam que enganam alguém, as bananas. E orelhas de asnos. Opinião Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados. ** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL Comunicar erro Deixe seu comentário Veja também Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL. UOL Flash Acesse o UOL Flash Receba novos posts de Juca Kfouri por email Informe seu email Quero receber As mais lidas agora Gracyanne Barbosa é assaltada no Rio; bandidos levam carro de luxo Vai ter recorde? Campanhas de Fla e Palmeiras devem superar 'número mágico' Mavie, filha de Neymar, é atingida por bola na cabeça em partida do Santos Grécia aprova jornada de trabalho de 13 horas sob protestos: 'Idade Média' Mateus Solano dá tapa em celular de fã que filmava peça de teatro